Colchão, Sono e Dores no Corpo. Entenda a relação entre eles.

Colchão, Sono e Dores no Corpo. Entenda a relação entre eles.

Colchões Center elaborou alguns tópicos sobre as conexões entre sono de má qualidade, colchão e origem ou agravamento de dores no corpo. Vale a leitura e talvez repensar alguns hábitos.

– Colchão inadequado pode ser causador de dores no corpo. O colchão deve oferecer o suporte necessário ao correto alinhamento da coluna vertebral e sem pressão demasiada contra regiões mais salientes, como ombros e quadris. O usuário não pode ter a sensação de afundar, mas não deve também dormir sobre uma superfície excessivamente rígida. Ambas as situações afetariam a curvatura lombar ou da cintura e promoveriam desconforto nos ombros e no pescoço, resultando em dores, tensão muscular indevida, dificuldade de relaxamento e prejuízo à qualidade do sono. Portanto, não recomendável maciez excessiva ou extremo em rigidez. O colchão deve ser adequado ao biotipo, promover suporte do peso para o qual foi projetado e acomodar as curvas do corpo de maneira que a coluna vertebral mantenha o alinhamento natural, sem pontos de pressão demasiada.

– Essencial avaliar qual o modelo de colchão mais apropriado e o tipo de conforto desejado, para evitar que o produto seja um causador de incômodos. Colchões com núcleos não constituídos por molas devem ser selecionados por densidade. As densidades indicam a quantidade de material (poliuretano, látex, viscoelástico, etc.) presente por metro cúbico e são estabelecidas para faixas específicas de peso e altura, de maneira a oferecerem suporte de acordo com compleição física. Os colchões de molas diferenciam-se pelo tipo de molejo, ou seja, tipo de estrutura e arranjo das molas. Cada sistema atende determinados públicos e promove maior ou menor suporte de peso. Falamos anteriormente aqui no blog acerca dos molejos e respectivos perfis de usuários. O conjunto formado por estrutura em molas e revestimento é construído para proporcionar um nível específico de conforto, ou seja, mais macio, mais firme ou intermediário. Portanto, molas ou espuma, importante selecionar o colchão apropriado ao biotipo, ao perfil de usuário e que atenda exigências quanto à maior ou menor firmeza.

–  Colchão deteriorado também pode ser fonte de problemas. O fabricante estipula o tempo máximo de utilização do colchão, a validade do produto, considerando a vida útil da estrutura, revestimento e forração, nas condições propostas para uso, higiene e conservação. Se o colchão for utilizado conforme estipulado pelo fabricante, terá a qualidade mantida pelo tempo estimado. Além desse prazo, o desgaste do material pode comprometer a capacidade de oferecer o suporte devido, gerando desconforto que certamente resultará em dores no corpo ou no agravamento de algum quadro já existente. Por isso, mesmo que o colchão adquirido seja ideal para o usuário, não se deve utilizar além do tempo sugerido pela fábrica.

– O colchão adequado ao biotipo é um grande aliado no combate às dores, mas pode não ser suficiente para solucionar um quadro mais complexo. Quem sofre com o desconforto pode pensar em substituir o colchão, mas também precisa refletir sobre outras possíveis causas: postura durante atividades profissionais; calçados que utiliza; postura ao sentar-se, ao conduzir automóvel, ao utilizar smartphones ou outros eletrônicos; antigas lesões. A dor pode ser uma manifestação visível de uma doença ainda não identificada. Dores nas costas podem ser resultado do simples uso de um calçado inadequado ou de uma lesão desportiva mal curada ou mesmo do colchão inadequado, mas pode ser um sintoma de doença grave, como osteoporose, por exemplo. Por isso, recomendável investigar e procurar auxílio médico. Investir em um bom colchão ajuda, mas isoladamente pode não resolver. Não há produto milagroso.

– É comum pensar que se dorme mal devido às dores, mas pode ser o contrário: ter dores porque sofre de algum distúrbio do sono. Certamente que o colchão adequado auxilia, mas vale analisar também a qualidade do descanso e tudo que o pode afetar. Dores frequentes sem causa aparente podem ser resultado de sono de má qualidade. Pesquisas recentes sugerem que a privação do sono pode potencializar os estímulos aos receptores de dor dos órgãos e tecidos, provocando uma resposta excessiva traduzida na forma de dor constante. Estresse e depressão, segundo os especialistas, também produziriam o mesmo efeito de agravamento das dores. Importante levar em consideração que o sono de má qualidade tem influência sobre quadros de depressão e estresse, resultando de uma sobreposição de agentes agressores. Portanto, dores podem surgir do desconforto e comprometer o sono, mas acabar sendo agravadas justamente pelas noites mal dormidas. Uma relação bidirecional na qual a dor prejudica o sono e o sono ruim amplia a dor. Hábitos saudáveis podem melhorar a qualidade do sono e amenizar o problema. Adotar condutas que favoreçam o sono contribuem para saúde e bem-estar, talvez o que falta para acabar de vez com o desconforto. Certamente, o colchão adequado ao biotipo melhora o cenário, mas reforçamos a orientação do tópico anterior: investigar possíveis causas das dores, avaliar hábitos diários e buscar auxílio médico.

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